O conflito Israel-Hamas, desencadeado na madrugada do dia 7 de outubro de 2023, pelo Hamas, grupo armado palestiniano, ao disparar cerca de 5 mil rockets, a partir da Faixa de Gaza em direção do sul e centro de Israel e que incluiu ainda a incursão de milicianos armados por terra e um ataque ao Festival Nova Music bem como a inúmeras áreas residenciais, não é um facto novo na região.
O conflito tem raízes históricas e tem provocado, desde o seu início, inúmeras vítimas civis, sobretudo jovens, mulheres e crianças, de ambos os lados que merecem a defesa da comunidade internacional em prole do respeito pelos seus direitos e do respeito pelo direito internacional humanitário que considera como crimes de guerra o rapto de civis, a formação de reféns e os ataques indiscriminados e/ou deliberados às populações.
A Amnistia Internacional (A.I.) exige a proteção dos civis de todos os lados do conflito e pretende pressionar os decisores políticos e a comunidade internacional a atuarem em conformidade com os princípios dos direitos humanos, respeitando o direito internacional humanitário.
É fundamental que o governo de Israel e os grupos armados palestinianos:
✔️ Respeitem integralmente o Direito Humanitário Internacional;
✔️ Garantam a proteção dos civis;
✔️ Abram e garantam a segurança de corredores humanitários;
✔️ Libertem e protejam os reféns;
✔️ Procurem um acordo de cessar-fogo.
É neste sentido que a A.I. que pede o contributo da sociedade civil na assinatura da petição.
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