Elegemos no mês em que se celebra a Revolução de 25 de Abril de 1974 e em que se perfaz 49 anos de vida em regime democrático, a leitura de "Era proibido", de António Costa Santos. Recordemos para quem nunca viveu uma ditadura, ou para quem a viveu mas já não se recorda o que era proibido no tempo de Salazar.
Aqui fica uma nota sobre o autor:
António Costa Santos, alfacinha de gema, nascido em 1957, é jornalista e atualmente colabora com a Antena 2.
Ao longo da sua carreia, que começou em 1976, no jornal O Diário, passou por publicações como Se7e, onde foi chefe de redacção, e pelo Expresso, onde, durante cinco anos, assinou “Estado de Sítio”, uma rubrica dedicada a questões da vida quotidiana.
Além da faceta jornalística, António Costa Santos também escreve guiões para cinema e televisão. No domínio da escrita, é ainda autor de vários livros, entre os quais “Porto vs. Lisboa – uma batalha campal em livro” (em coautoria com António Eça de Queiroz),” Herman – o verdadeiro artista”, “Diário de um gajo divorciado em tempos de crise”, “O novo livro das inutilidades” e “10 razões para amar e odiar Portugal”.
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