«As bibliotecas são como aeroportos. São lugares de viagem. Entramos numa biblioteca como quem está a ponto de partir . E nada é pequeno quando tem uma biblioteca». As bibliotecas de Valter Hugo Mãe – Jornal de Letras nº 1112, maio de 2013
Agrupamento de Escolas Pioneiros da Aviação Portuguesa - Biblioteca Escolar da Escola Secundária da Amadora.
No âmbito da Comemoração do Centenário do nascimento de José Saramago, a Fundação José Saramago, em parceria com o Museu do Aljube e a Câmara Municipal de Montemor-o-Novo organiza o primeiro percurso em torno das obras literárias de Saramago. O primeiro do qual dedicado ao romance "Levantado do chão", realiza-se no próximo sábado, dia 30 de abril.
O percurso inicia-se às 9h30 na Fundação José Saramago, com visita à Casa dos Bicos e ao museu do Aljube. Depois parte para Montemor, com o regresso previsto para as 19h00.
A inscrição é gratuita, embora obrigatória e limitada, pode ser feita através do e-mail secretaria@josesaramago.org.
Hoje comemoram-se 48 anos desde a Revolução de 25 de Abril de 1974, também conhecida como Revolução dos Cravos ou Revolução de Abril.
Esta Revolução foi liderada por um movimento militar, o Movimento das Forças Armadas (MFA), composto na sua maior parte por capitães que tinham participado na Guerra Colonial e que tiveram o apoio de oficiais milicianos.
Este movimento surgiu por volta de 1973, baseando-se inicialmente em reivindicações corporativistas como a luta pelo prestígio das forças armadas, acabando por atingir o regime político em vigor. Com reduzido poder militar e com uma adesão em massa da população ao movimento, a reação do regime foi praticamente inexistente e infrutífera, registando-se apenas quatro civis mortos e quarenta e cinco feridos em Lisboa, atingidos pelas balas da Direção Geral de Segurança (PIDE/DGS).
Assim, ao fim de 48 anos de ditadura, o regime político autoritário e autocrata do Estado Novo (aprovado na Constituição de 1933) foi derrubado e deu-se início a um processo que viria a terminar com a implantação de um regime democrático.
Para aproveitar este feriado da melhor maneira, apresentamos 6 documentários/filmes em versão integral e um trailer de um filme animado de curta metragem, para ficar a conhecer melhor um dos eventos mais marcantes da nossa história e os seus antecedentes.
1. As Armas e o Povo (1975)
As Armas e o Povo é um documentário produzido pelo Colectivo de Trabalhadores da Actividade Cinematográfica que ilustra os primeiros seis dias da Revolução de Abril, isto é, o período que decorreu entre o 25 de Abril e dia 1 de Maio, dia do Trabalhador. Este documentário recua também ao Golpe de 28 de Maio de 1926 para permitir ao espectador perceber os movimentos que contribuíram desde muito cedo para esta revolução.
2. Bom povo português (1980)
Bom povo português é um documentário histórico realizado por Rui Simões, que descreve a situação social e política de Portugal entre o 25 de Abril de 1974 e 0 25 de Novembro de 1975.
3. Capitães de Abril (2000)
Filme de Maria de Medeiros, foi co-produzido por Portugal, Espanha, França e Itália. Toda a história baseia-se no golpe de estado que ocorreu em Portugal, prestando homenagem aos soldados que tiraram o país do regime ditatorial, dando principal destaque a Salgueiro Maia.
4. Cartas a uma ditadura (2006)
A longa metragem, realizada por Inês de Medeiros, tem por base uma centena de cartas, escritas por mulheres portuguesas em 1958, que foram encontradas por acaso por um alfarrabista (colecionador de livros e documentos antigos), que não as leu por achar se tratarem de cartas de amor.
As cartas respondiam a uma circular enviada por um misterioso Movimento de Apoio à Ditadura do qual não há qualquer referência nos livros de História. A circular original nunca foi encontrada, mas, pelas respostas em mãos, percebe-se que era um convite para que as mulheres se mobilizassem em nome da paz, da ordem e, sobretudo, em defesa do "salvador da pátria": António de Oliveira Salazar (1889-1970).
Em todas as cartas, essas mulheres explicitam a gratidão e a admiração que têm pelo ditador. Mas, como se a necessidade de falar fosse mais forte, por entre chavões e frases feitas surgem por vezes o medo, a tristeza e o isolamento em que se vivia em Portugal nos anos 50. Assinam as cartas uma costureira, muitas professoras primárias, donas de casa e algumas esposas de homens importantes do regime. Ao confrontar essas mulheres com os fantasmas do passado, e graças a um material de arquivo inédito, Cartas a uma Ditadura é um mergulho perturbador no obscurantismo que dominou Portugal por mais de 50 anos.
5. A hora da liberdade (1999)
Ficção documental realizada por Joana Pontes que retrata o que ocorreu a partir da noite de 24 de Abril de 1974 e no dia de 25 de Abril de 1974.
6. Torre Bela (1977)
Sob o lema "a terra para quem a trabalha", a reforma agrária do período da democratização arrancou com várias ocupações de terras um pouco por todo o país, protagonizadas por movimentos populares. Uma das quais foi a Herdade da Torre Bela ocupada a 23 de abril de 1975 por vários trabalhadores da Azambuja, numa ocupação que ocorreu sem intervenção partidária e que deu origem a uma cooperativa popular.
A ocupação da Herdade da Torre Bela ficou registada no documentário do alemão Thomas Harlan, de 1977.
7. Os salteadores (1993) excerto
Realizado por Abi Feijó a curta animação de animação decorre dentro de um carro, numa viajem à noite ao longo da costa portuguesa, nos anos 50, ouve-se uma discussão sobre a identidade de um grupo de homens, capturados e mortos há alguns anos no decorrer do guerra civil espanhola. Três perspectivas são confrontadas num discurso que revela a face e as sensibilidades ideológicas do regime fascista português. Como se a História pudesse ser inventada ou esquecida...
O Dia Mundial do Livro é comemorado, desde 1996 e por decisão da UNESCO, a 23 de Abril, data escolhida com base na tradição catalã segundo a qual, neste dia, os cavaleiros oferecem às suas damas uma rosa vermelha de S. Jorge, e recebem em troca um livro, testemunho das aventuras do heroico cavaleiro. Neste dia, comemora-se também o Direito de Autor.
Em 2022, a ilustradora Susana Monteiro − Menção Especial do Prémio Nacional de Ilustração em 2019 com o livro Sonho, editado pela Pato Lógico − concebeu a imagem do cartaz.
Uma lenda grega conta que as ninfas cultivavam laranjas nos Jardins das Hespérides, e aqueles que provassem os seus gomos de ouro tornavam-se imortais.
Também o livro tem o poder da laranja, tornando imortais quem guarda as palavras e as retém como suas. E, em cada livro lido, há uma vida renovada por mais um leitor, que, serena ou avidamente, abre as suas folhas e bebe as palavras que todos nós conhecemos mas não sabemos transmitir de forma imortal.
E porque na cadeia do livro todos somos precisos – escritor e ilustrador, editor, tradutor, revisor, designer, gráfica, distribuidora, livraria, mediador, biblioteca e leitor −, vá à livraria da sua zona ou encomende online, e envie um livro para quem lhe é mais querido.
Em breve a biblioteca apresentará novidades do seu acervo.
No dia 22 de Abril, celebra-se o Dia da Terra, por essa razão deixamos uma lista de sugestões de apresentação de dez documentários que abordam as adversidades ambientais, assim como nos ajudam a perceber como podemos contribuir para tornar o planeta mais saudável.
1.COWSPIRACY: O SEGREDO DA SUSTENTABILIDADE (2014)
Documentário realizado em 2014, por Kip Anderson e Keegan Kuhn, faz revelações chocantes sobre criação de gado e de que forma prejudica a saúde do nosso planeta. De acordo com os dados recolhidos, a indústria agropecuária é uma das principais responsáveis pela poluição e pela desflorestação, sendo a maior emissora de gases de estufa na atualidade.
2. A PLASTIC OCEAN (adaptação)
O documentário que se apresenta é uma adaptação do documentário original "A plastic ocean", de 2016,realizado pela Plastic Oceans Foundation - e faz refletir - sobre o aumento de plásticos no oceano e as consequências para a vida marinha e para a saúde humana.
3. SEASPIRACY (2021)
O cineasta Ali Tabrizi, 27 anos, natural do Sudoeste de Inglaterra e um dos cocriadores do documentário Cowspiracy: O Segredo da Sustentabilidade- talvez daí a parecença do nome - juntou-se à gigante plataforma de streaming Netflix e explora os impactos da pesca internacional na vida marinha e nos problemas ambientais. Apesar de recente, este documentário tem gerado diversas reações, quer positivas, quer negativas, nas redes sociais. Conta com a participação de George Monbiot, um prestigiado jornalista, escritor e ambientalista britânico e com testemunhos da organização de conservação marinha Sea Shepherd. Ao longo do documentário, são apresentadas diversas estatísticas para comprovar o impacto negativo da pesca nos oceanos.
Durante três anos e através de 300 câmaras colocadas no Alasca, na Gronelândia e na Islândia, o fotógrafo do National Geographic, James Balog, retrata as mudanças das superfícies frias do nosso planeta, o efeito direto do aquecimento global. Um dos momentos mais chocantes ao longo do documentário foi o degelo de um iceberg gigantesco na Gronelândia, considerado o maior degelo alguma vez registado em vídeo.
Depois de dirigir Chasing Ice em 2012, Jeff Orlowski mudou o seu foco do ártico para o oceano com este documentário. Este último documenta o branqueamento de corais e o impacto ambiental das emissões de carbono e pesticidas nos recifes. Como muitos filmes desta lista, este documentário da Netflix é um chamado à consciência sobre os impactos tangíveis e quantificáveis do aquecimento global.
6.THE IVORY GAME (2016)
O documentário expõe o mundo sombrio do tráfico de marfim. O marfim é um símbolo de status valorizado para a classe média chinesa, e os caçadores furtivos procuram os elefantes africanos, dizimando-os. O premiado diretor Richard Ladkani e Kief Davidson filmaram disfarçados e infiltrados, documentando a corrupção enraizada no cerne da crise global do tráfico de marfim.
Este documentário inesquecível sacudiu o mundo quando foi lançado em 2013. Blackfish segue a história de uma orca chamada Tilikum, destacando a inteligência da espécie e o impacto do cativeiro ao longo da vida. Os críticos consideraram o filme "surpreendente", "poderoso" e "uma exposição preocupante do perigoso comércio de entretenimento do Sea World". O documentário contribuiu para o parque de diversões fazer várias alterações.
Reproduzimos aqui a curta versão de cerca de 15 minutos.
8.VIRUNGA (2014)
Um grupo de bravos indivíduos arrisca suas vidas para salvar o último dos gorilas das montanhas do mundo; no meio de uma guerra civil renovada e uma disputa pelos recursos naturais do Congo. "O Parque Nacional de Virunga, no Congo, é um lugar de beleza natural única. É o lar de uma infinidade de animais e vegetação maravilhosos, mas como costuma acontecer, tem vários problemas graves que o ameaçam. É o local de violência humana, corrupção e exploração. Os desastres que se manifestam especificamente são dois grupos diferentes, o M23 e a SOCO International. Os primeiros são uma força rebelde violenta que se envolve numa guerra civil em curso com o governo congolês e este último é uma empresa britânica de energia especializada em exploração de petróleo. Tanto o M23 quanto a SOCO invadem o parque à sua maneira e nenhum dos dois parece muito interessado nas leis que foram criadas para proteger a flora e a fauna existentes lá, muito menos as pessoas que lá vivem. Não parece surpreendente no caso do M23, visto que são paramilitares.
Neste documentário Werner Herzog serve como narrador e guia numa viagem à Antártica, e o resultado é um estudo cuidadoso (embora às vezes absurdo) do meio ambiente e da natureza humana.
10. OUR PLANET | FRESH WATER (2020)
Documentário de Netflix narrado por Sir David Attenborough sobre a necessidade de água potável e a sua escassez, que afeta todos os seres vivos.
No dia 20 de abril, entre as 14H00 e as 19H00 realizou-se na Escola Secundária Seomara da Costa Primo, a fase intermunicipal da Àrea Metropolitana de Lisboa (AML) do Concurso Nacional de Leitura (CNL). Esta iniciativa contou com a presença de 211 alunos, distribuídos pelo Ensino Básico e Secundário, envolveu mais de uma centena de Escolas e dezenas de bibliotecas escolares.
Da fase intermunicipal são apurados os dois melhores participantes de cada ciclo de ensino, de entre os cinco selecionados na prova escrita.
Os cinco alunos de cada ciclo apurados na prova escrita, mostraram conhecer bem as obras selecionadas para esta fase do concurso nacional de leitura e, em seguida, enfrentaram um júri constituído por três elementos, para os quais leram excertos das obras em prova, escolhidoa aleatóriamente e, oralmente, responderam às questões colocadas com argumentos sólidos. A assistência, muito numerosa, constituída por pais e encarregados de educação e professores aplaudiu entusiasticamente cada uma das performances.
Não é demais salientar que a qualidade das provas escritas e da leitura e argumentação dificultou a tarefa dos professores corretores e do jurados.
Foram apurados para a fase nacional os seguintes alunos:
1.º CEB:
✒ Isaac Cristovão, EB da Cotovia (Sesimbra);
✒ Lourenco Paulino, do Agrupamento de Escolas de Alcochete.
2.ºCEB:
✒ Mariana Gonçalves, do Agrupamento de Escolas Monte da Caparica;
✒ Raquel de Almeida, do Agrupamento Poeta Joaquim Serra (Montijo).
3.ºCEB:
✒ Isabel Luís, da Escola Secundária Fernão Mendes Pinto (Pragal, Almada);
✒ Marta Alves, da Escola Secundária do Pinhal Novo.
ENSINO SECUNDÁRIO:
✒ Catarina Sofia Gonçalves, da Escola Secundária de Bocage (Setúbal);
✒ Mariana Martins Francisco, da Escola Básica e Secundária Prof. Armando Lucena (Malveira, Mafra).
Desejamos a estes alunos que a próxima etapa, no dia 4 de junho, seja tão bem sucedida quanto a atual.
Aos restantes participantes damos os nossos parabéns pela sua excelente prestação.
Divulgamos, de seguida, os dados estatísticos relativos à frequência, em contexto letivo, da Biblioteca Escolar – Centro de Recursos Educativos de 10 de janeiro até 08 de abril de 2022.
Salienta-se os seguintes dados:
• Total de ocupações em contexto letivo: 82
• Nº de aulas ministradas na BE/CRE: 68
• Nº de turmas envolvidas:24
• Nº de disciplinas envolvidas: 10
• Nº de alunos inscritos em contexto letivo:742
• Turmas com mais aulas na BE/CRE: 11.º B
• Disciplina com maior número de aulas na BE/CRE: Geografia A
Divulgamos, de seguida, os dados estatísticos relativos à frequência, em regime livre, da Biblioteca Escolar – Centro de Recursos Educativos de 10 de janeiro até 08 de abril de 2022.
Salienta-se os seguintes dados:
¬ Nº de dias do funcionamento da BE/CRE: 58
¬ Nº de utilizadores registados: 266
¬ Nº de alunos envolvidos: 130
¬ Os 3 alunos que frequentaram mais assiduamente a biblioteca escolar:
• 1º - Sara Martinho – Turma 11º 05 – com 15 inscrições;
• 2º - Carla Varela e Clarisse Fernandes – Turma 12º 10 – com 9 inscrições;
• 3º - Ana Lúcia (11º 14), André Almeida (11º 10), Henriques Dias (12º 04), Luís Lopes (10º A) e Susana Nobre (12º 10) – com 8 inscrições.
No mês em que se celebra a Revolução de 25 de Abril de 1974 e em que se perfaz 48 anos de vida em regime democrático, tantos quantos vivemos sob a ditadura do Estado Novo, recordemos todos aqueles que se opuseram ao regime ditatorial e que tentaram em vão derrubar o regime, através do livro intitulado “Inimigos de Salazar”, da autoria de Irene Flunser Pimentel.
Nesta obra Irene Flunser Pimentel sistematiza os inimigos do Presidente do Conselho, reunindo informações dos diversos líderes de movimentos e correntes políticas que se propunham a derrubar o regime. Destacam-se aqui os anos em que o «reviralho» luta contra a Ditadura Nacional (1926-1932); a luta antifascista contra o Estado Novo (1933-1945); os anos de chumbo e da guerra fria (1946-1957); o «terramoto Delgado» e o início da guerra colonial (1958-1962); e os últimos anos de Salazar (1963-68), aos quais se seguiriam o beco sem saída do Marcelismo.
Irene Flunser Pimentel nasceu em Lisboa, no dia 2 de maio de 1950. Em 1984 licenciou-se em História pela Faculdade de Letras da Universidade Clássica de Lisboa. É mestre em História Contemporânea (variante Século XX) e doutorada em História Institucional e Política Contemporânea, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Investigadora do Instituto de História Contemporânea (FCSH da UNL), é autora de História das Organizações Femininas do Estado Novo (2000), que obteve o Prémio Carolina Michaëlis em 1999, de Fotobiografia de Manuel Gonçalves Cerejeira (2002), de Judeus em Portugal durante a Segunda Guerra Mundial : em fuga de Hitler e do Holocausto (2006), Prémio ex-aequo Adérito Sedas Nunes, atribuído pelo Instituto de Ciências Sociais em 2007, de A História da PIDE (2007), que mereceu o Prémio Especial Máxima em 2008, de Tribunais Políticos. Tribunais Militares Especiais e Tribunais Plenários durante a Ditadura e o Estado Novo, em coautoria (2009), de Fotobiografia de José Afonso (2009), de A cada um o seu lugar (2011), que recebeu o Prémio Ensaio 2012 da Máxima, e de Salazar, Portugal e o Holocausto, em coautoria (2013). Foi distinguida com o Prémio Pessoa em 2007 e com o Prémio Seeds of Science, na categoria «Ciências Sociais e Humanas», em 2009.
Música do ebook "A cor do meu medo", sobre a Guerra na Ucrânia
A música "Pintar o mundo" está associada ao livro digital disponibilizado pela Betweien "para vos ajudar a entender melhor todos estes acontecimentos e para que possam ter uma visão mais clara do que pensar, sentir e fazer."
“A cor do meu medo” é o nome do novo livro digital desenvolvido pela empresa Betweien, com o propósito sensibilizar as crianças para o recente conflito europeu.
Através deste livro, "a Betweien procura manter-se junto de todos as crianças trabalhando uma mensagem de conforto e aprendizagem para, de alguma forma, sabermos lidar com os receios e ansiedades possivelmente vividas nestes tempos. Enquanto isso, explica, de forma totalmente descomplicada, a realidade vivida atualmente e de que forma podemos enfrentá-la".
O ebook é disponibilizado online de forma gratuita.
Clique na imagem para aceder e fazer o download do documento.
Se quiser saber mais sobre as relações históricas entre a Ucrânia e a Rússia, clique no mapa e aceda a um artigo do professor de Geografia e História, Juan Pérez Ventura.
Mapa de Johann Baptist Homann que mostra a Ucrânia e os seus vizinhos, em 1702 (via Europeana)
Para saber mais, sobre as relações históricas entre a Ucrânia e a Rússia aceda a um artigo da BBC News >>
O jornal Público publicou uma infografia "A história da Ucrânia em sete mapas: o caminho até à soberania" que ajuda a compreender melhor o presente conflito.
Clique no mapa para aceder à infografia.
Mapa de Girolamo Ruscelli mostra a Rússia e a Ucrânia em 1574
Embora com quase um mês de atraso divulga-se o catálogo temático elaborado para a comemoração do Dia Internacional da Mulher, que reforça a mostra de fundo documental que se encontrou exposto na BECRE durante o mês de março.
