terça-feira, 31 de dezembro de 2019

Feliz 2020!



A equipa educativa da Biblioteca Escolar – Centro de Recursos Educativos da Escola Secundária da Amadora deseja à Comunidade Educativa e a todos os leitores / acompanhantes deste blogue um Bom Ano e reproduz para início de 2020 o poema do compositor, cantor e escritor brasileiro Francisco Buarque de Hollanda, mais conhecido por Chico Buarque, intitulado "Ano Novo":


 ANO NOVO

O rei chegou
E já mandou tocar os sinos
Na cidade inteira
É pra cantar os hinos
Hastear bandeiras
E eu que sou menino
Muito obediente
Estava indiferente
Logo me comovo
Pra ficar contente
Porque é Ano Novo

Há muito tempo
Que essa minha gente
Vai vivendo a muque
É o mesmo batente
É o mesmo batuque
Já ficou descrente
É sempre o mesmo truque
E que já viu de pé
O mesmo velho ovo
Hoje fica contente
Porque é Ano Novo

A minha nega me pediu um vestido
Novo e colorido
Pra comemorar
Eu disse:
Finja que não está descalça
Dance alguma valsa
Quero ser seu par
E ao meu amigo que não vê mais graça
Todo ano que passa
Só lhe faz chorar
Eu disse:
Homem, tenha seu orgulho
Não faça barulho
O rei não vai gostar

E quem for cego veja de repente
Todo o azul da vida
Quem estiver doente
Saia na corrida
Quem tiver presente
Traga o mais vistoso
Quem tiver juízo
Fique bem ditoso
Quem tiver sorriso
Fique lá na frente
Pois vendo valente
E tão leal seu povo
O rei fica contente
Porque é Ano Novo

Chico Buarque

Fonte:
Escritas.org (Em linha) (Consult. 26.12.2019) Disponível em https://www.escritas.org/pt/t/5341/ano-novo

segunda-feira, 23 de dezembro de 2019

Tradições de Natal, por Maria Isabel Roque

Many happy returns of the day
William Powell Frith (1819-1909), 1856
North Yorkshire, Harrogate Museums and Art Gallery

"O início do inverno é tempo de exaltação e de festa em ação de graças pela luz revigoradora que sucede às trevas, quando, após o solstício, os dias se tornam cada vez maiores. As festas associadas ao Natal têm início no dia de Santo André e incluem os dias de São Nicolau e de Santa Luzia, respetivamente, a 6 e a 13 de dezembro.

Santo André, o Protocletos, isto é, o “primeiro que foi chamado”, sendo, por isso, o escolhido para marcar o início do calendário religioso, a 30 de novembro nas igrejas ocidentais. Nalgumas regiões da Alemanha, era costume as crianças, na véspera, pendurarem as meias que, na manhã do dia seguinte, apareciam cheias de nozes e maçãs (Bowler, 2000, p. 6).

Devido ao atraso acumulado pelo calendário juliano, durante a Idade Média, o dia da festa de Santa Luzia, cuja data corresponde a 26 de dezembro no calendário gregoriano, coincidia com o solstício de inverno, imediatamente antes de São Tomé que, na altura, se celebrava a 21 de dezembro.

Cartão de Natal: Santa Luzia
Adèle Söderberg (1880-1915), 1916

A proximidade etimológica entre o nome de Luzia (ou Lúcia) e o termo latino “lux”, ou luz, reforçam a ligação da festa à celebração do solstício, em particular nos países nórdicos. A partir do século XVI, na Suécia, constitui uma das festas principais (Senn, 2012, p. 112) e marca o início da época natalícia. Em casa, mas também nas igrejas, escolas, hospitais e outros espaços de trabalho, fazem-se procissões, com raparigas e rapazes de longas túnicas brancas que entoam cânticos tradicionais – incluindo a cantiga popular napolitana Santa Lucía – alusivos à progressão da luz sobre as trevas, e oferecem bolos de açafrão e bolachas de gengibre aos trabalhadores, como professores, médicos ou juízes, desejando-lhes sorte e que sejam justos nos seus trabalhos. À frente das suas donzelas, de velas na mão, a rapariga que representa Lúcia, abre o cortejo com uma coroa de sete velas acesas. A distribuição de presentes reflete a hagiografia de Santa Luzia que distribuiu toda a fortuna da família pelos pobres.

Na Igreja Ortodoxa Russa, a celebração litúrgica do Taumaturgo São Nicolau de Bari, bispo de Mira, na Lícia, atual Turquia, no século IV, coincide com o último domingo do ano no calendário juliano (Federer, 2002). A sobreposição de lendas à hagiografia do santo conta que tinha por hábito ajudar os mais pobres, dispondo um saco com moedas de ouro na chaminé de suas casas, dando origem à tradição do velhinho que, na véspera do Natal, traz presentes aos meninos bem-comportados.

Nos finais da Idade Média, a festa de São Nicolau era um pretexto para distribuir alimentos às crianças que padeciam de fome durante o jejum do Advento. Inicialmente figurado como bispo, a publicidade fixou a iconografia de São Nicolau como um velho gordo e bonacheirão, com longas barbas brancas, vestido de vermelho, com o casaco e o barrete debruados a pele branca, de botas e cinturão pretos, a que se associam outros atributos natalícios, como o azevinho.

Old Father Christmas
In: King, J. (1687). The examination and tryal of old Father Christmas … Written according to legal proceeding, by Josiah King. London: Printed for Charles Brome, at the Gun at the West End of S. Pauls.

O Father Christmas era a personificação do Natal, registada no folclore britânico desde o século XVI. A referência mais antiga que se conhece está registada num cântico em forma de diálogo, atribuído a Richard Smart e datado de entre 1435 e 1477:

Nowell, Nowell, Nowell, Nowell,
’Who is there that singeth so?’
’I am here, Sir Christëmas.’
’Welcome, my lord Christëmas,
Welcome to us all, both more and less
Come near, Nowell!’
(cit. in Simpson, & Roud, 2001, p. 119)

A figura do Father Christmas foi recuperada na época vitoriana, retratado já como um velho de barbas. Ao mesmo tempo que a festa ganhava um cunho familiar, passa a focar-se na ligação ao mundo infantil, com uma função simultaneamente disciplinadora e moralizadora, de oferecer presentes como prémio do bom comportamento das crianças durante o ano, à semelhança da tradição associada a São Nicolau.

São Nicolau, ou Santa Claus (Sinter Klaas)
Autor desconhecido, c. 1880

As festas do solstício celebravam também a passagem de um ciclo agrícola. Já no Egipto antigo há registos que, por esta altura, quando Rá começava a recuperar, se enfeitavam as casas com ramos de palmeira, cujo verde persistente simbolizava o triunfo da vida sobre a morte. No norte da Europa, os druidas celtas também decoravam seus templos com ramos perenes como um símbolo da vida eterna. Também os Romanos, durante a Saturnalia, festival em honra de Saturno, o deus da agricultura, e que antecedia o solstício de inverno e marcava o fim do ano agrícola e a passagem para o novo, decoravam as casas e os templos com abetos e ramos verdes. Em Portugal, no mosteiro cisterciense de Alcobaça, no século XV, na véspera de Natal, era costume suspender na zona do altar, ramos de loureiro com laranjas vermelhas em que se inseriam candeias (Gandra, 2007; Serrão, 2016, 23 dez.).

O azevinho, cujos poderes simbólicos e mágicos remontam ao paganismo pré-cristão, era usado como protetor contra os espíritos do mal, sendo costume entre os romanos trocarem oferecer ramos deste arbusto juntamente com velas de cera, representando o regresso da luz (Leite, 2006, p. 105). O cristianismo associou-lhe novos sentidos: o azevinho terá ocultado o Menino dos soldados de Herodes, durante a fuga para o Egipto; tornou-se um símbolo cristológico que associa o vermelho ao sangue e as folhas espinhosas ao sofrimento da Paixão de Cristo.

Embora todas estas tradições tenham raízes na época medieval, por vezes, mantendo crenças e celebrações do mundo pagão, ganharam um forte incremento no século XV, através da nova perspetiva teológica formulada por Martinho Lutero (1483-1546) e centrada na sacralidade da vida familiar (a “boa família”), em confronto com a espiritualidade degradada das instituições religiosas.

A festa do Natal passa a ser uma festa da família, vivida no espaço doméstico do lar e no contexto da devoção privada. Lutero aboliu o jejum do Advento e, por conseguinte, o pretexto da distribuição dos presentes às crianças no dia de São Nicolau, transferindo-o para o dia de Natal, passando a ser o Menino Jesus a distribuí-los. Além disso, segundo a tradição, Lutero terá sido surpreendido uma noite com o espetáculo das estrelas a cintilar através da folhagem numa floresta e, querendo reproduzir a cena para a família, ergueu uma árvore na sala e enfeitou os ramos com velas acesas. A partir de então, em terras germânicas, generalizou-se o costume de trazer para dentro de casa um abeto que era então enfeitado com maçãs, bolachas, doces, fitas de ouropel e flores de papel colorido (Perry, 2010, p. 32).

Adão e Eva
Lucas Cranach o Velho (1472-1553), 1526
Londres, The Courtauld Gallery

Na sequência de uma tradição tardo-medieval, nas vésperas do dia de Natal, as igrejas renanas costumavam encenar os Jogos do Paraíso, centrados na história da criação e da queda de Adão e Eva, como contexto preparatório para o acontecimento primordial do nascimento de Cristo e da epifania. Nestas representações, as árvores do paraíso eram decoradas com maçãs vermelhas, o que poderá estar na origem do hábito de enfeitar a árvore com maçãs, posteriormente transformadas em bolas coloridas, e luzes. Na simbólica cristã, as maçãs representavam o pecado original e as tentações, enquanto as velas aludiam a Jesus Cristo como luz do mundo. Por seu turno, as flores e, em particular, as rosas, referem-se ao novo ramo que surge do tronco de Jessé, segundo a profecia cristológica de Isaías (Is. 11, 1).

A partir do século XIX, o arranjo da árvore torna-se um elemento fulcral das celebrações natalícias na Alemanha. “The high point of German Christmas was clearly Christmas Eve, when families gathered around the tree and brought heaven down to earth. Yet the Christmas mood expanded out beyond down to earth.” (Perry, 2010, p. 47) No Reino Unido, o príncipe Alberto, alemão casado com a rainha Victoria, introduziu o costume da árvore de Natal na corte vitoriana, em 1840.


Christmas tree at Windsor Castle
In: Illustrated London news (Supplement). (1848, Dec.).

A difusão de gravuras representando a família real inglesa em torno da árvore contribuiu para a crescente popularidade desta tradição, primeiro no mundo anglo-saxónico, ganhando rapidamente toda a Europa e os Estados Unidos, embora a sua implantação tenha sido mais lenta em zonas de tradição católica.

A festividade em torno do Menino Jesus e do presépio tende, em certa medida, a ser ultrapassada pela folclorização dos motivos pagãos da festa do solstício, mesmo se cristianizados: a árvore de Natal, o Pai Natal, a troca de presentes, o azevinho, as bolas coloridas e as luzes.

Cânticos e danças à volta da árvore de Natal
In: Overbeek, H. J. (1877). De kerstboom en andere verhalen. Haarlem: I. de Haan.
Koninklijke Bibliotheek, KW BJ Z2141

There is the physical pleasure of ‘good cheer,’ of plentiful eating
and drinking, joined to, and partly resulting in, a sense of goodwill
and expansive kindliness towards the world at large, a temporary
feeling of brotherhood of man […]. Here perhaps we may trace the
influence of the Saturnalia, with its dreams of the age of gold.
(Miles, 2011, 359)

O anseio de riqueza, a expetativa da boa colheita associada à celebração do solstício, traduz-se no tão citado consumismo das compras, na abundância de doces iguarias, na euforia das luzes… Há, subjacente a este fenómeno, uma síntese da cultura ocidental e o sincretismo de várias e ancestrais crenças religiosas. Apesar dos regionalismos que configuram estas festas, que alteram a essência religiosa em torno do nascimento de Cristo, o Natal é a festa universal, com múltiplas perspetivas e significações.

Tudo com luzes, muitas luzes, o vermelho do azevinho e o verde de um ramo de pinho…".

Referências bibliográficas:
Bowler, G. (2000). The world encyclopedia of Christmas. Toronto: McClelland & Stewart.
Federer, W. J. (2002). There really is a Santa Claus: The history of Saint Nicholas & Christmas holiday traditions. St. Louis, MO: Ameriserch, Inc.
Gandra, M. J. (2007). Portugal sobrenatural: Deuses, demónios, seres míticos, heterodoxos, marginados, operações, lugares mágicos e iconografia da tradição lusíada. Lisboa: Esquilo.
Leite, L. R. (2006). Saturnais: Tempo de presentes. In A. T. B. Vieira, & A. L. Teixeira (Ed. lits.), Intertextualidade e pensamento clássico: Anais da XXV Semana de Estudos Clássicos (pp. 103-108). Rio de Janeiro: Faculdade de Letras da Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Miles, C. A. (2011). Christmas customs and traditions, their history and significance. New York: Dover Publications.
Perry, J. (2010). Christmas in Germany: A cultural history. Chapel Hill: University of North Carolina Press.
Senn, F. C. (2012). Introduction to Christian liturgy. Minneapolis: Fortress Press.
Serrão, V. (2016, 23 dez.). O pinheiro da festa do Natal nas suas reminiscências, encantações e equívocos. Correio do Ribatejo. Disponível em: https://www.facebook.com/notes/vitor-serr%C3%A3o/o-pinheiro-da-festa-do-natal-nas-suas-reminisc%C3%AAncias-encanta%C3%A7%C3%B5es-e-equ%C3%ADvocos/1294987450522740
Simpson, J., & Roud, S. (January 01, 2000). A dictionary of English folklore. Oxford; New York: Oxford University Press

Fontes das imagens:
Many happy returns of the day: 
https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/originals/6c/9e/ca/6c9ecaa2510ea0480c919cf42195a08b.jpg
Santa Luzia: https://en.wikipedia.org/wiki/Saint_Lucy’s_Day#/media/File:Ad%C3%A8le_S%C3%B6derberg_-_Christmas_card.jpg
Old Father Christmas: https://en.wikipedia.org/wiki/Christmas#/media/File:FatherChristmastrial.jpg
São Nicolau, ou Santa Claus: http://cdn.history.com/sites/2/2013/12/old-fashioned-santa-claus.jpg
Adão e Eva: http://courtauld.ac.uk/wp-content/uploads/port/ol/P-1947-LF-77-tif-10575.jpg
Windsor Castle: https://rivertonhistory.com/wp-content/uploads/2016/11/caldecott-old-christmas1.jpg
Cânticos e danças à volta da árvore de Natal: https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/0/07/Woonkamer_vol_keurig_geklede _kinderen_die_bij_de_kerstboom_dansen.jpg

Texto retirado do artigo de: ROQUE, Maria Isabel; "Tradições de Natal" in a.muse.arte, 2016/12/27. (Em linha) (Consult. 21.12.2019) Disponível em https://amusearte.hypotheses.org/1659.

sábado, 21 de dezembro de 2019

Natal, de Fernando Pessoa

Nevando
imagens de nevando

NATAL... Na província neva

Natal... Na província neva.
Nos lares aconchegados,
Um sentimento conserva
Os sentimentos passados.

Coração oposto ao mundo,
Como a família é verdade!
Meu pensamento é profundo,
Estou só e sonho saudade.

E como é branca de graça
A paisagem que não sei,
Vista de trás da vidraça
Do lar que nunca terei!

Fernando Pessoa in 'Poesias'

Fonte:
Arquivo Pessoa (Em linha) (Consult. 21.12.2019) Disponível em http://arquivopessoa.net/textos/2449

quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

Boas Festas



A equipa educativa da BE/CRE da Escola Secundária da Amadora deseja à Comunidade Educativa do Agrupamento de Escolas Pioneiros da Aviação Portuguesa e a todos os leitores/ acompanhantes deste blogue Festas Felizes e um muito merecido descanso, preenchido, com certeza, com bons momentos de leitura.

quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

Utilização da BE/CRE em acesso livre no 1.º Período – ano letivo 2019/2020

Divulgamos, de seguida, os dados estatísticos relativos à frequência, em regime livre, da Biblioteca Escolar – Centro de Recursos Educativos de 16 de setembro até 17 de dezembro de 2019.

Salienta-se os seguintes dados:

¬ Nº de dias do funcionamento da BE/CRE: 66

¬ Nº de utilizadores registados: 2591

¬ Nº de alunos envolvidos: 618

¬ Os 10 alunos que frequentaram mais assiduamente a biblioteca escolar:

• 1º - José Domingos – Turma 11º 02 – com 69 inscrições;

• 2º - Berenice Rocha – Turma 11º 10 – com 46 inscrições;

• 2º - Milca Gomes – Turma 11º 13 – com 45 inscrições;

• 4º - Pedro Silva – Turma 10º 14 – com 36 inscrições;

• 5º - Priscila Rodrigues – Turma 11º 10 – com 31 inscrições;

• 6º - Mariana Carvalho – Turma 10º 11 – com 28 inscrições;

• 7º - Alicia Kinanga – Turma 12º 03 – com 27 inscrições;

• 8º - Carla Varela – Turma 10º 10 e Isabella Ussit – Turma 12º 03 - com 26 inscrições;

• 10º -Melanie Araújo– Turma 11º 13 – com 22 inscrições.

¬ Turma + frequentadora:

• 1º - Turma 11º 02 - com 182 inscrições;

• 2º - Turma 12º 03 – com 146 inscrições;

• 3º - Turma 11º 10 – com 136 inscrições.

¬ Horas com maior número de utilizadores:

• 1º - 13:30H – 14:30H – com 577 inscrições;

• 2º - 14:30H – 15:30H – com 342 inscrições;

• 3º - 09:30H – 10:30H – com 336 inscrições.

¬ Dias da semana com maior afluência:

• 1º - 3ª Feira – com 609 inscrições;

• 2º - 2ª Feira – com 567 inscrições;

• 3º - 4ª Feira – com 566 inscrições.

¬ Dias com maior frequência:

• 1º - 04-12-2019 – com 86 inscrições;

• 2º - 27-11-2019 – com 81 inscrições;

• 3º - 10-12-2019– com 76 inscrições.

¬ Atividades que envolveram mais alunos:

• 1º - Consulta de documentação/ Leitura/ Estudo – 1174 inscrições;

• 2º - Consulta multimédia: trabalhos escolares – 961 inscrições;

• 3º - Consulta multimédia: lazer – 220 inscrições.


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Utilização da BE/CRE em contexto letivo no 1.º Período – ano letivo 2019/2020

Divulgamos, de seguida, os dados estatísticos relativos à frequência, em contexto letivo, da Biblioteca Escolar – Centro de Recursos Educativos de 16 de setembro até 17 de dezembro de 2019.

Salienta-se os seguintes dados:

Nº de aulas ministradas na BE/CRE: 24

Nº de turmas envolvidas: 15

Nº de disciplinas envolvidas: 10

Nº de alunos inscritos em contexto letivo: 364

Turmas com mais aulas na BE/CRE: 12º 13 A

Disciplinas com maior número de aulas na BE/CRE: Geografia C, Inglês e S.Q.A.

Mês com maior nº de aulas: Outubro


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Circulação do fundo documental no 1.º Período – ano letivo 2019/2020

Divulgamos os dados estatísticos referentes aos empréstimos realizados de 16 de setembro a 17 de dezembro de 2019.

Registaram-se os seguintes empréstimos à Comunidade Escolar:

- Alunos – 219 requisições;

- Professores – 61 requisições;

- Funcionários – 2 requisições;

- Outros – 2 requisições.

Destacam-se as turmas que registaram:

ϖ Maior número de requisições:

• 1º - 11º 10 - com 26 requisições;

• 2º - 11º 07 - com 19 requisições;

• 3º - 10º 08 – com 18 requisições.

ϖ Maior número de requisições domiciliárias:

• 1º - 10º 11 – com 9 requisições;

• 2º - 11º 07 – com 7 requisições;

• 3º - 11º 10 – com 6 requisições.

ϖ A aluna que apresentou maior número de requisições domiciliárias foi:

Mariana Carvalho – Turma 10º 11 – com 7 requisições.

ϖ Total de empréstimos domiciliários a alunos: 66

ϖ Nº de alunos que levaram documentos para casa: 44


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terça-feira, 17 de dezembro de 2019

Sugestões de leitura por Maria João Covas


Nesta quadra natalícia, aproveite os dias frios e as noites longas para relaxar, descontrair e "fugir" do mundo por instantes... tal é possível através da leitura.

Aqui ficam quinze propostas de leitura sugeridas por Maria João Covas para o mês de Dezembro.

Benefícios da leitura

















































































Imagem via Pinterest

Campanha do PNL2017:
Pôr os portugueses a tirar o pó dos livros

O Plano Nacional de Leitura (PNL2027) acaba de lançar uma campanha que tem como objetivo estimular os portugueses a ler mais. 

A ideia da campanha, criada pela KISS, produzida pela Quioto e com locução de Ricardo Araújo Pereira, faz o paralelismo entre o pó acumulado pelos livros quando ficam parados nas estantes e, metaforicamente, o pó que as pessoas acumulam quando deixam de ler. Pretende reforçar-se a importância da leitura na vida de todos, desafiando os leitores.

- VAI MAIS AO LIVRO. 

O filme que aqui divulgamos também o será na Internet, na televisão, no cinema e noutros meios e formas de comunicação, físicas e digitais.


segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

sexta-feira, 13 de dezembro de 2019

Património Cultural Imaterial da Humanidade | Caretos de Podence



Os Caretos de Podence são originários da aldeia de Podence, no concelho de Macedo de Cavaleiros. Foram declarados, ontem, dia 12 de Dezembro, Património Cultural Imaterial da Humanidade pela UNESCO, organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura,  juntando-se assim ao Fado, ao Cante Alentejano, ao fabrico de Chocalhos e aos Bonecos de Estremoz

Inseridos nas festividades de Inverno, tão características na região de Trás-os-Montes e Alto Douro, os Caretos de Podence saem à rua nas festividades carnavalescas e encarnam misteriosas personagens com os seus trajes coloridos, feitos com colchas de franjas, e tapando a cara com máscaras de lata, madeira ou couro, de nariz pontiagudo. Prendem chocalhos e campainhas à cintura e cheios de energia percorrem a aldeia aos saltos e gritos, perturbando a calma diária. Um dos principais motivos das correrias é encontrar raparigas para dançar com elas e as "chocalhar". Assim se divertem, protegidos pelo anonimato.

Esta tradição muito antiga vai agora passar para o ecrã, através do minidocumentário A Pele do Diabo,  de Zé Maria Mendonça e Moura.

Para saber mais sobre o documentário clique aqui.

domingo, 8 de dezembro de 2019

Alerta dos cientistas mundiais sobre uma emergência climática

Via Pinterest

Mais de 11 mil cientistas de 153 países subscreveram um artigo no qual destacam a urgência de tomar medidas perante aquilo que confirmam ser a emergência climática que o planeta Terra está a viver. No artigo sugerem ações concretas em seis etapas de modo a que a humanidade evite consequências catastróficas. 

Clique na imagem e aceda ao artigo publicado em BioScience.

A crise climática | recursos



Clique na imagem e aceda a um conjunto de recursos publicados recentemente pelo jornal “El País”, da autoria de J. A. Aunión e Manuel Planelles

sexta-feira, 6 de dezembro de 2019

Feira do Livro de Natal
programação da visita das turmas

A antecipar o Natal e a interrupção natalícia, a Biblioteca Escolar – Centro de Recursos Educativos da Escola Secundária da Amadora, promove a Feira do Livro que irá decorrer entre os dias 9 e 17 de dezembro. Esta é organizada com o contributo da distribuidora Nova Optimapress.

As turmas irão visitar esta feira acompanhadas, no ensino diurno, pelo respetivo professor de Português e, no ensino noturno, por professores de outros grupos disciplinares, de acordo com a seguinte calendarização:

Programação da visita das turmas:



Feira do Livro de Natal - convite



Aproxima-se a época natalícia e com ela a possibilidade de oferecer presentes aos que mais gostamos. Neste Natal ofereça livros, a si e aos outros!

Na feira do livro promovida pela Biblioteca Escolar - Centro de Recursos Educativos (BE/CRE) da Escola Secundária da Amadora poderá comprar livros, para todos os gostos e direcionados para diferentes idades, a preços bastante atrativos.

A BE/CRE convida alunos, docentes, funcionários, pais e encarregados de educação, familiares de alunos e Comunidade em geral a visitar esta feira.

DATA: 9 a 17 de dezembro de 2019.

LOCAL: No polivalente da ESA.

HORÁRIO:

2.ª feira: 09H00 – 18H30;

3.ª e 4.ª feira e : 09H00 – 18H30 + 20H40 - 22H00;

5.ª feira: 09H00 – 18H30;

6.ª feira: 09H00 - 17H00.

Aqui fica o nosso convite:



Contamos consigo!

Feliz Natal!