O dia 5 de dezembro de 2013 será
recordado como o dia em que o líder da luta anti-apartheid faleceu e o mundo
perdeu um homem extraordinário, capaz de ultrapassar 27 anos de prisão sem
demonstrar mágoa ou rancor a quem o condenou ao cativeiro e que o arcebispo
Desmond Tutu considerou “o ícone mundial da reconciliação”.
Galardoado com o Prémio Nobel da Paz
(1993), primeiro presidente negro na República da África do Sul (1994-98) não
se agarrou, ao contrário de muitos líderes políticos mundiais, como lapa ao
poder e escolheu deixar a presidência do País, no fim do primeiro mandato após
ter garantido a transição pacífica do regime segregacionista (1948-1993) para a
democracia.
Um homem para quem os direitos
humanos não constituíram uma palavra vã, nem uma mera demagogia, que lutou para
pôr fim a todos os tipos de discriminação, promovendo a igualdade entre os cidadãos
e, por isso, um exemplo de humanidade, uma figura ímpar, que construiu um país a
partir de um ideal tal como o imaginou.
Nelson Mandela faleceu aos 95 anos,
na sua residência, vítima de uma infeção pulmonar, que várias vezes ocasionou a
sua hospitalização.
Morreu Madiba … mas Perdure o seu Espírito!
Sobre o seu falecimento consulte:
·
Jornal
“Público”
·
Semanário
“Expresso”
·
O
jornal “O Jogo”
Saiba mais:
Livros autobiográficos:
Filmes:
·
Invictus
(2009)
·
Mandela:
longo caminho para a liberdade (2013)
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