domingo, 31 de dezembro de 2017

Bom Ano 2018



A equipa educativa da Biblioteca Escolar – Centro de Recursos Educativos da Escola Secundária da Amadora deseja à Comunidade Educativa e a todos os leitores/ acompanhantes deste blogue um Bom Ano e reproduz para início de 2018 o poema “Esperança” de Mario Quintana:


Esperança
 Lá bem no alto do décimo segundo andar do Ano
Vive uma louca chamada Esperança
E ela pensa que quando todas as sirenes
Todas as buzinas
Todos os reco-recos tocarem
Atira-se
E
-              ó delicioso vôo!
Ela será encontrada miraculosamente incólume na calçada,
Outra vez criança...
E em torno dela indagará o povo:
-              Como é teu nome, meninazinha de olhos verdes?
E ela lhes dirá
(É preciso dizer-lhes tudo de novo!)
Ela lhes dirá bem devagarinho, para que não esqueçam:
-              O meu nome é ES-PE-RAN-ÇA...
Mário Quintana (1906-1994)


FONTE:

QUINTANA, Mario; “Esperança”, in Pensador (Em linha) (Consult. 21.12.2017) Disponível em https://www.pensador.com/poemas_de_mario_quintana/2/

sexta-feira, 22 de dezembro de 2017

O melhor presente de Natal




O melhor presente de Natal do mundo

A todos quantos, de ambos os lados do conflito,
tomaram parte na trégua de Natal de 1914.

Vi-a numa loja de velharias em Bridport. Era uma escrivaninha de tampo corrediço, e o vendedor afirmava tratar-se de uma peça de carvalho do início do século XIX. Havia anos que procurava uma escrivaninha deste estilo, mas nunca tinha encontrado uma que pudesse comprar. Esta não estava em bom estado: a tampa mostrava várias rachadelas, uma das pernas estava mal consertada, e tinha partes queimadas.
Não era cara, e pensei que eu próprio poderia tentar restaurá-la. Seria um risco, um desafio, mas era a minha única oportunidade de possuir uma escrivaninha de tampo corrediço. Paguei o que o homem pediu, e levei-a para a minha oficina, na parte de trás da garagem. Comecei a restaurá-la na véspera de Natal, sobretudo devido à quantidade de visitas que tinha em casa. Faziam muito barulho e eu queria encontrar algum sossego.
Abri o tampo e puxei as gavetas. Cada uma delas anunciava um desafio maior do que eu tinha imaginado. O verniz estava a descascar um pouco por todo o lado: parecia que a peça tinha sido salva de um naufrágio. Era evidente que esta escrivaninha tinha atravessado fogo e água. A última gaveta estava empenada e tentei abri-la com cuidado. Mas os meus esforços não resultaram e tive de usar toda a força que pude. Bati-lhe com o punho e logo ela se abriu, revelando um compartimento secreto. Este continha uma pequena caixa de folha, com uma folha de papel pautada, na qual a mão trémula de alguém tinha escrito: “A última carta de Jim, recebida a 25 de Janeiro de 1915. Para ser enterrada comigo, quando eu morrer.”
Soube, logo que o fiz, que não deveria abrir a caixa, mas a curiosidade levou a melhor sobre os meus escrúpulos. Como sempre.
Dentro da caixa estava um envelope, endereçado a Mrs Jim Macpherson, 12 Copper Beeches, Bridport, Dorset. Peguei na carta e abri-a. Estava escrita a lápis e datava de 26 de Dezembro de 1914.


Querida Connie





Escrevo-te, feliz, porque acaba de acontecer algo de maravilhoso que quero contar-te desde já. Ontem de manhã, encontrávamo-nos todos nas trincheiras. Era Dia de Natal e estava uma das manhãs mais bonitas que vira até então, tranquila e gelada como uma manhã de Natal deve ser. Gostava de poder dizer-te que fomos nós a ter a iniciativa. Mas a verdade, envergonho-me de to dizer, foi que os Alemães é que tomaram a iniciativa. Primeiro, alguém viu uma bandeira branca a ondular nas trincheiras do inimigo. Depois, alguém gritou:

— Feliz Natal! Feliz Natal!

Quando nos tínhamos recomposto da surpresa, alguns de nós retribuíram:
— Feliz Natal para vocês também!
Pensei que tudo ficaria por ali. Todos pensámos, aliás. Mas, de repente, vimos um deles, no seu sobretudo cinzento, a agitar uma bandeira branca.
— Não atirem, rapazes! — alguém gritou.
E logo vimos mais Alemães, uns a seguir aos outros, a aproximar-se da nossa trincheira.
— Mantenham-se em baixo — ordenei aos meus homens. — É uma armadilha.
Mas não era tal.
Um dos Alemães agitava uma garrafa no ar.
— É Dia de Natal. Temos cerveja e salsichas. Querem juntar-se a nós?
Por esta altura, já dezenas deles se dirigiam até nós, atravessando a terra de ninguém que nos separava. Nenhum deles transportava armas. O soldado Morris foi o primeiro a mexer-se.
— Vamos lá, rapazes! De que estamos à espera?
Ninguém conseguiu impedi-los. Eu era o oficial e devia ter travado tudo aquilo imediatamente. Mas nem sequer me ocorreu. Homens de ambos os lados, vestidos com sobretudos cinzentos ou com uniformes caqui, caminhavam em direcção uns aos outros, e eu era um deles. Fazia parte daquilo. No meio da guerra, celebrávamos a paz.
Não podes imaginar, querida Connie, o que senti, quando olhei, nos olhos, o oficial alemão que se aproximava de mim, com a mão estendida.
— O meu nome é Hans Wolf — disse, segurando a minha mão com firmeza e afabilidade. — Sou de Dusseldorf e toco violoncelo na orquestra da cidade. Feliz Natal!
— Sou o Capitão Jim Macpherson — respondi. — Sou professor em Dorset, no leste de Inglaterra. Feliz Natal para si, também!
— Dorset — repetiu. — Conheço muito bem esse lugar.
Partilhámos a minha ração de aguardente e a excelente salsicha dele. E falámos, falámos sem parar. O inglês dele era excelente, mas acontece que nunca tinha posto os pés em Dorset. Tudo o que sabia sobre Inglaterra tinha-o aprendido na escola e nos livros que lia em inglês. O seu escritor favorito era Thomas Hardy,e o seu livro preferido Far from the Madding Crowd. Naquela terra de ninguém, conversámos sobre Bathsheba, Gabriel Oak, Sergeant Troy e Dorset. Tinha mulher e um filho, com seis meses de idade. Enquanto olhava à minha volta, só via manchas de cor cinzenta e caqui a fumar, a rir, a comer e a beber. Hans Wolf e eu partilhámos o que restava do teu óptimo bolo de Natal. Segundo ele, o teu maçapão era o melhor que alguma vez provara. Concordei. Concordávamos em tudo, Connie, e ele era meu inimigo. Nunca houvera uma festa de Natal assim.
Alguém trouxe uma bola de futebol. Os sobretudos foram despidos e transformados em postes de balizas. O jogo começou. Hans Wolf e eu assistimos e encorajámos os jogadores, aplaudindo e batendo com os pés no chão, para afastarmos o frio. Houve um momento em que vi a nossa respiração misturar-se. Ele viu o mesmo e sorriu.
— Jim Macpherson — disse, passado um bocado — penso que é assim que esta guerra devia ser resolvida. Como um jogo de futebol. Ninguém morre num jogo de futebol. Ninguém fica órfão. Nenhuma mulher fica viúva.
— Prefiro o críquete — disse-lhe. — Assim, os Ingleses ganhariam.
Rimo-nos da minha piada e assistimos ambos ao jogo. Pena-me dizer que os Alemães ganharam 2-1. Mas Hans Wolf comentou, com generosidade, que o nosso golo fora mais bem marcado do que o deles.
Quando o jogo acabou, já há muito tinham desaparecido a cerveja, o bolo, a aguardente e as salsichas. Desejei felicidades a Hans e fiz votos de que voltasse a ver a família em breve, de que a guerra acabasse depressa, e de que todos regressássemos a casa sãos e salvos. Respondeu-me:
— Penso que é o que todos os soldados querem, sejam Alemães ou Ingleses. Tome cuidado consigo, Jim Macpherson. Nunca o esquecerei, nem esquecerei este momento.
Fez-me continência e afastou-se, devagar, como que involuntariamente. Virou-se para acenar, uma vez mais, e logo se transformou num elemento mais, entre as centenas de homens vestidos de cinzento, que regressavam às suas trincheiras.
Nessa noite, ouvimo-los entoar um belo cântico de Natal, Noite Feliz. Os nossos rapazes responderam com Enquanto os pastores observavam. Trocámos cânticos durante mais algum tempo e depois calámo-nos. Foi um momento de paz e boa vontade, que recordarei com carinho enquanto viver.


Querida Connie, no Natal do ano que vem, esta guerra não será mais do que uma recordação vaga e terrível. Sei, por tudo o que aconteceu hoje aqui, o quanto ambos os exércitos desejam a paz. Em breve estaremos de novo juntos, tenho a certeza. 

 O teu querido Jim


Dobrei a carta e coloquei-a de novo no envelope. Não contei a ninguém o meu achado: guardei para mim mesmo a vergonha da minha intrusão. Penso que foi este sentimento de culpa que me manteve toda a noite acordado. Na manhã seguinte, já sabia o que devia fazer. Apresentei uma desculpa qualquer e não fui à igreja com o resto da família. Guiei até Bridport, que ficava apenas a uns quilómetros dali. Perguntei a um rapaz, que passeava o cão, onde ficava a casa.
O número 12 não passava de uma concha vazia, com um telhado em ruínas e as janelas entaipadas. Toquei na casa ao lado e perguntei se sabiam o paradeiro de Mrs Macpherson. Um homem de idade, em pantufas, respondeu afirmativamente. Disse que era uma senhora amorosa, um pouco confusa, o que era normal, dado que tinha 101 anos. Estava em casa quando esta se incendiou. Ninguém sabia como o incêndio começara, mas pensavam que deveriam ter sido as velas. A senhora usava velas em vez de electricidade, porque achava que a electricidade era demasiado cara. O bombeiro tinha-a salvo a tempo. Agora vivia num lar chamado Burlington House, na estrada de Dorchester, do outro lado da cidade.
Encontrei Burlington House com facilidade. Havia serpentinas de papel no corredor e uma árvore de Natal iluminada estava montada num canto, com um anjinho no topo. Disse que era um amigo de Mrs Macpherson e que viera trazer-lhe um presente de Natal. Podia ver, através da porta envidraçada da sala que estavam todos com chapéus de papel e a cantar Good King Wenceslas. A Directora também usava um chapéu e ficou contente por me ver. Até me ofereceu uma empada de carne picada. Depois conduziu-me ao quarto de Mrs Macpherson.
— Mrs Macpherson não está na sala com os outros, porque hoje sente-se bastante confusa. Não tem família e ninguém a visita. Tenho a certeza de que vai gostar muito de o ver.
Conduziu-me até uma estufa, cheia de cadeiras de palhinha e vasos com plantas, e deixou-me a sós com Mrs Macpherson. Esta encontrava-se sentada numa cadeira de rodas, com as mãos no regaço. O seu cabelo fino, branco e prateado, estava apanhado num rolo. Contemplava o jardim, absorta.
— Olá! — saudei.
Virou a cabeça e olhou-me com um olhar vago.
— Feliz Natal, Connie! — continuei. — Encontrei isto. Penso que é seu.
Enquanto eu falava, os olhos dela nunca se desviaram da minha cara. Abri a caixinha de folha e dei-lha. Os olhos dela iluminaram-se num reconhecimento do objecto e a sua face irradiou uma felicidade súbita. Falei-lhe da escrivaninha, de como a encontrara. Creio que não me ouviu. Ficou calada durante algum tempo, enquanto acariciava docemente a carta com os dedos.
De repente, pegou na minha mão. Tinha os olhos marejados de lágrimas.
— Bem me disseste que vinhas pelo Natal, querido. E eis-te aqui, o melhor presente de Natal do mundo. Vem para perto de mim e senta-te, meu querido Jim.
Sentei-me ao lado dela e beijou-me a face.
— Lia constantemente a tua carta. Era como se ouvisse a tua voz dentro da minha cabeça. Era uma maneira de sentir-te comigo. E agora estás mesmo. Agora que voltaste, podes ler a carta tu próprio. Queres lê-la? Só quero ouvir a tua voz de novo, Jim. Depois podemos tomar chá. Fiz-te um belo bolo de Natal em maçapão. Sei o quanto adoras maçapão.

Michael Morpurgo
The best Christmas present in the world
London, Egmont Books, 2004, 48 p.
ISBN: 9781405215183

FONTE:
MORPURGO, Michael; “The best Christmas presente in the world”, in Contos de aula, post de 21.12.2010 (Em linha) (Consult. 15.12.2017) Disponível em http://contosdeaula.blogspot.pt/2010/12/o-melhor-presente-de-natal-do-mundo.html

quinta-feira, 21 de dezembro de 2017

Festas Felizes



A equipa educativa da BE/CRE da Escola Secundária da Amadora deseja à Comunidade Educativa do Agrupamento de Escolas Pioneiros da Aviação Portuguesa e a todos os leitores/ acompanhantes deste blogue um Santo Natal repleto de paz e ternura, pleno de satisfações e... muitas leituras.

A estrela

” Precisamos de uma estrela que desarme a noite
Precisamos de uma palavra transparente
que nos ofereça a possibilidade de um começo
Precisamos de uma esperança que se propague
Precisamos de lugares límpidos
fora e dentro de nós
Precisamos de reencontrar uma vida onde a prece
e o louvor voltem a ser possíveis
Precisamos de um gesto para dizer uma alegria
maior do que a alegria
Precisamos de acolher o dom
e o seu equilíbrio difícil e leve
Precisamos de alguém que em pleno inverno
nos ensine a trazer no coração
a primavera a arder “
José Tolentino de Mendonça

FONTE:

MENDONÇA, José Tolentino de; “A estrela”, in Dois atlantes (Em linha) (Consult. 20.12.2017) Disponível em https://doisatlantes.wordpress.com/tag/jose-tolentino-de-mendonca/

quarta-feira, 20 de dezembro de 2017

Circulação do fundo documental no 1º Período –
ano letivo 2017/2018

Divulgamos os dados estatísticos referentes aos empréstimos realizados de 13 de setembro a 15 de dezembro de 2017.

Registaram-se os seguintes empréstimos à Comunidade Escolar:

- Alunos – 196 requisições;

- Professores – 31 requisições;

- Funcionários – 0 requisições;

- Outros – 2 requisições.

Destacam-se as turmas que registaram:

ϖ Maior número de requisições:

• 1º - 10º 05 - com 43 requisições;

• 2º - 11º 04 - com 25 requisições;

• 3º - 11º 09 – com 22 requisições.

ϖ Maior número de requisições domiciliárias:

• 1º - 10º 05, 10º 12 e 12º A – com 4 requisições;

ϖ A aluna que apresentou maior número de requisições domiciliárias foi:

Luana Rodrigues – Turma 10º 15 – com 3 requisições;

ϖ Total de empréstimos domiciliários a alunos: 52.

ϖ Nº de alunos que levaram documentos para casa: 40.


Circulação do fundo documental 1ºP 2017-18 by Slidely Slideshow

Utilização da BE/CRE em acesso livre no 1ºPeríodo – ano letivo 2017/2018

Divulgamos, de seguida, os dados estatísticos relativos à frequência, em regime livre, da Biblioteca Escolar – Centro de Recursos Educativos de 13 de setembro até 15 de dezembro de 2017.

Salienta-se os seguintes dados:

¬ Nº de dias do funcionamento da BE/CRE: 59

¬ Nº de utilizadores registados: 2014

¬ Nº de alunos envolvidos: 579

¬ Os 10 alunos que frequentaram mais assiduamente a biblioteca escolar:

• 1º - Rafael Gouveia – Turma 10º 14 – com 36 inscrições;

• 2º - Inês Duarte– Turma 10º 03 – com 30 inscrições;

• 3º - Duarte Cunha – Turma 10º 06 – com 29 inscrições;

• 4º - Daniela Carona – Turma 11º 09 – com 28 inscrições;

• 5º - João Mendes – Turma 12º 10 – com 27 inscrições;

• 5º - Rafael Luís – Turma 10º 15 – com 27 inscrições;

• 7º - Sara Nobre – Turma 12º 01 – com 25 inscrições;

• 8º - Daniela Ribeiro – Turma 12º 06 – com 22 inscrições;

• 9º - Fábio Neto – Turma 10º 06 – com 21 inscrições;

• 10º -.João Pedro Almeida – Turma 12º A – com 20 inscrições.

¬ Turma + frequentadora:

• 1º - Turma 10º 03- com 150 inscrições;

• 2º - Turma 11º 09 – com 115 inscrições;

• 3º - Turma 10º 06 – com 113 inscrições.

¬ Horas com maior número de utilizadores: 

 • 1º - 13:30H – 14:30H – com 382 inscrições;

• 2º - 12:30H – 13:30H – com 347 inscrições;

• 3º - 11:30H – 12:30H – com 274 inscrições.

 ¬ Dias da semana com maior afluência:

• 1º - 3ª Feira – com 602 inscrições;

• 2º - 5ª Feira – com 475 inscrições;

• 3º - 4ª Feira – com 466 inscrições.

¬ Dias com maior frequência:

• 1º - 28-11-2017 – com 117 inscrições;

• 2º - 05-12-2017 – com 101 inscrições;

• 3º - 07-12-2017– com 94 inscrições.

¬ Atividades que envolveram mais alunos:

• 1º - Consulta de documentação/ Leitura/ Estudo – 826 inscrições;

• 2º - Consulta multimédia: trabalhos escolares – 825 inscrições;

• 3º - Consulta multimédia: lazer – 268 inscrições.


Utilização em acesso livre da BE/CRE - 1º Período 2017-18 by Slidely Slideshow

Utilização da BE/CRE em contexto letivo no 1ºPeríodo – ano letivo 2017/2018

Divulgamos, de seguida, os dados estatísticos relativos à frequência, em contexto letivo, da Biblioteca Escolar – Centro de Recursos Educativos de 13 de setembro até 15 de dezembro de 2017.

Salienta-se os seguintes dados:

Nº de aulas ministradas na BE/CRE: 46

Nº de turmas envolvidas: 14

Nº de disciplinas envolvidas: 11

Nº de alunos inscritos em contexto letivo: 504

Turmas com mais aulas na BE/CRE: 11º 13

Disciplina com maior número de aulas na BE/CRE: A.I.

Mês com maior nº de aulas: Novembro


Utilização da BE/CRE em contexto letivo - 1º Período 2017-18 by Slidely Slideshow

quarta-feira, 6 de dezembro de 2017

2.ª edição da Feira do Livro Usado da ESA – Convite à Comunidade Educativa



Na BE/CRE encontra-se a decorrer desde o dia 27 de novembro até 15 de dezembro a 2. ª edição da feira do livro usado da ESA, com o lema “Livro velho, vida nova!”.

Nesta segunda edição reunimos aproximadamente 265 livros, de temas variados: Filosofia, História, Desporto, Saúde e Bem-Estar, Bricolage, Culinária, Jardinagem, Literatura, entre outros; revistas científicas, jogos e discos de vinil, vendidos a preços simbólicos.

Durante estas semanas homenageia-se os livros em segunda mão e a leitura, porque ler é um prazer que deve ser partilhado.

O valor apurado da venda destina-se à compra de novos recursos para a biblioteca escolar.

Vem visitar.

Aqui fica o convite...


... e um exemplo do que ainda poderás encontrar:

segunda-feira, 4 de dezembro de 2017

Maratona de cartas de 2017



A Amnistia Internacional lançou mais uma vez a Maratona de Cartas - emblemática campanha em defesa dos direitos humanos.

Esta ONG aposta “numa mobilização mundial que bata todos os recordes dos anos anteriores, incluindo em Portugal onde se visa alcançar pelo menos 300 000 assinaturas em defesa dos cinco casos selecionados para este ano".

E nós aceitamos este desafio!

Clique na imagem para conhecer os casos selecionados.

FONTE:
AMNISTIA INTERNACIONAL: Noticias (Em linha) (Consult. 01.12.2017) Disponível em https://www.amnistia.pt/maratona-cartas-2017-inicia-hoje-um-novo-desafio/